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Universidade de Aveiro

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Sábado, 20 de Outubro de 2007


por Antonio Francisco
 
A relação conjugal chega a ser um mistério profundo (Ef 5.32). Acredito que a qualidade e as implicações da intimidade de um casal, extrapolam nossa capacidade de assimilação. Depois de uma relação sexual, o casal nunca mais será o mesmo com respeito ao outro. O ato conjugal é tal, que a Bíblia chega a dizer que “aquele que se une a uma prostituta é um corpo com ela. Pois, como está escrito: Os dois serão uma só carne. Mas aquele que se une ao Senhor é um espírito com ele” (1 Co 6.16-17). Em outras palavras, apenas o intercurso sexual chega a ser comparado com a intimidade espiritual entre uma pessoa e Deus. E mesmo que esse ato seja com uma prostituta, o que não condiz com o padrão estabelecido por Deus para a prática sexual, mesmo assim não deixa de ter as devidas implicações.
 
Afirmo que a relação sexual é peculiar aos casados, pois assim Deus a definiu, que cada homem tenha sua esposa, e cada mulher o seu próprio marido, para que se evite a imoralidade, da qual a Bíblia ainda diz que devemos fugir (1 Co 7.2; 6.18). Assim sendo, quero fazer menção de alguns benefícios proporcionados pela prática sexual entre um casal. São idéias que me vieram à mente enquanto conversava com minha esposa na manhã de hoje. São algumas idéias que não resultam de nenhum estudo; são apenas expressão do que acho e do que tenho experimentado. É uma pena que ainda exista tantos preconceitos com respeito ao sexo. Poucos têm coragem de falar nele abertamente. A pornografia e a imoralidade em geral têm criado essa imagem negativa de algo tão bom e tão de Deus quanto qualquer outra coisa boa de Deus.
 
O ato sexual é, provavelmente, o maior fortalecedor do relacionamento conjugal. É difícil encontrar palavras que consigam descrever a sensação de prazer provocada por um orgasmo. Ele dura poucos instantes. Mas, até nisso Deus foi gracioso, pois se um orgasmo não fosse tão rápido em sua duração, é provável que a pessoa perdesse a consciência. O prazer é um dos benefícios permanentes da relação sexual. É por isso que a Bíblia diz: “Desfrute a vida com a mulher a quem você ama, [...] essa é a sua recompensa na vida pelo seu árduo trabalho debaixo do sol” (Ec 9.9). E mais: “Alegre-se com a esposa da sua juventude. [...] Que os seios de sua esposa sempre o fartem de prazer, e sempre o embriaguem os carinhos dela” (Pv 5.18-19). Diz ainda o texto sagrado: “Não se recusem um ao outro...” (1 Co 7.5); isto é, façam muito sexo.
 
A relação sexual é, provavelmente, a melhor conservadora da intimidade, amor, carinho, respeito, e afeto entre um casal. É difícil imaginar um casal feliz, sem que seja feliz na vida sexual. O sexo é um protetor contra experiências sexuais extraconjugais. Um casal satisfeito sexualmente, é menos vulnerável a se atrair por alguém que esteja flertando do outro lado da cerca. Gosto de dizer que um casal bem resolvido na cama, tem força para resistir às tentações do Diabo na área do sexo (1 Co 7.5). Ao contrário do que muitos pensam, o sexo é algo bem espiritual e não carnal, ou pecaminoso.
 
Se é verdade que o sexo conserva a qualidade do casamento, como creio que é verdade, é bom ressaltar também que o coito é um excelente elo de conciliação entre um casal em discordância. Recentemente ouvi de minha esposa: “É interessante como a gente se sente mais próximo depois da relação sexual!”. E concordo com ela como sendo verdade. Por mais paradoxal que possa parecer, sábios são os casais que fazem as pazes numa relação sexual calorosa, quando em atritos. O sexo nos traz benefícios que não conseguimos explicar. Felizes os que assim viverem, pois poderão saber o que é ser um com uma pessoa e um também com o Senhor.
publicado por Rosângela às 14:05

Sábado, 09 de Junho de 2007

O  Britsh Medical Journal (Boletim de medicina britânico) publicou um estudo efetuado durante dez anos no País de Gales. Segundo ele, os cientistas descobriram que os homens que têm orgasmos com mais freqüência vivem mais tempo. Ademais, naqueles que têm relações sexuais pelos menos duas vezes por semana, o risco de morrer é 50%  mais baixo do que nos que as têm  menos de uma vez por  mês. Ainda outro estudo científico acerca dos riscos cardiovasculares nas mulheres revelou que, quanto mais elas praticam o ato sexual, menores são as chances de morrerem de problemas cardíacos.

Além disso, já se descobriu também que o sexo estimula o sistema imunológico do indivíduo. os pesquisadores da Universidade Wilkes, na Pensilvânia, chegaram à conclusão de que a atividade sexual moderada estimula a produção de imunoglobulina A. Essa substância, ativa no sistema imunológico, combate as bactérias da gripe e do resfriado. David Weeks, um neuropsicólogo britânico, entrevistou 3.500 pessoas na Grã-Bretanha,em outros países da Europa e nos Estados Unidos. Nesse estudo ele observou que aqueles que praticavam o sexo com mais freqüência tinham aparência mais jovem. Alguns hormônios lançados na corrente sangüínea durante o ato sexual produzem o efeito da "fonte da juventude." Ademais, as pessoas com uma vida sexual saudável apresentam também outros fatores positivos, como alimentação adequada e a prática regular de exercícios físicos.

O mais importante de tudo é o sentido de união entre o casal, que o ato sexual promove. Quem passa 30 minutos numa relação sexual, uma vez por semana, está utilizando apenas 3 décimos de 1% do tempo da semana.

Aqueles que que gozam de um bom relacionamento passam muitas horas em harmonia mental e emocional, na expectativa do momento do sexo. E depois dele ainda ficam algum tempo numa convivência pontilhada de satisfação e expressões de afeto. É provável que não exista nenhum outro tipo de contato humano que possa fortalecer o relacionamento mais do que o ato conjugal.

publicado por Rosângela às 22:13

Eu e meu esposo estamos lendo juntos um livro maravilhoso, "O ato conjugal depois dos 40" da autoria de Tim e Beverly La Haye da Editora Betânia. Quando casamos lemos "O ato conjugal" dos mesmos autores .

A leitura de hoje foi excelente. Entre outras coisas, quero citar este pequeno trecho: "Por ocasião do orgasmo, o cérebro libera endorfina, um grupo de hormônios que aliviam a dor e têm propriedades tranqüilizantes... Quem tem relações constantes e regulares experimenta a mesma sensação do atleta, já que, com o orgasmo, o cérebro lança endorfina na corrente sangüínea."

O ato conjugal fortalece o relacionamento do casal.

Eu penso assim: Se o casal está bem em seu casamento ,terão muito sexo com qualidade e se têm muito sexo vão ficar bem. Deus criou o sexo para nos dar prazer e não apenas para procriar.

publicado por Rosângela às 00:47